Ações simples que podem ajudar na hora de fazer a mala

Dica da semana:

Fazer mala pra muita gente é um problema. A pessoa não sabe o que colocar na bagagem e por isso enfia tudo o que couber. No final das contas corre o risco de esquecer o que realmente é importante, além de carregar peso desnecessário. Confira algumas dicas que podem te ajudar na hora de fazer a mala para viagens de curto ou longo prazo.

  • Clima: Antes de começar o projeto “mala” faça uma pesquisa na internet para saber como estará o clima no lugar de destino, isso será seu principal guia ao fazer a mala.
  • Longa estadia: Para quem vai fazer um programa longo de intercâmbio o jeito é organizar a mala por etapas, dividindo pelas estações do ano que vai passar.
  • Check-list: Antes de começar a jogar tudo na mala faça uma lista com o que você deseja levar, como calça jeans preferida, blusa que mais gosta, casaco mais quente, acessórios, etc.
  • Check-list 2: Também inclua nessa lista os itens que você não pode esquecer, como escova de dentes, roupas íntimas, meias, remédios, itens pessoais, etc. Isso vai te ajudar a focar no que realmente precisa estar dentro da sua mala e fugir do desnecessário. Principalmente se você vai encarar mais de uma estação do ano.
  • Básico: Invista em peças flexiveis, como calça jeans e peças de cor neutra. Esses itens podem ser usados em mais de uma ocasião trocando apenas a peça complementar. No caso da calça jeans, por exemplo,  você pode usar com vários tons e tipos de camiseta, com bota de frio ou sandália de verão.
  • Logística: Antes de colocar os itens escolhidos na mala coloque tudo em cima da cama e separe por categorias, blusas, camisetas, calças, shots, etc. Isso vai te ajudar a montar sua mala de um jeito bem mais organizado.
  • Logística 2: Um jeito de economizar espaço na mala é fazendo rolinhos com as roupas. Além do espaço, desse jeito os tecidos amarrotam menos.

Rolinhas de roupa

  • Quantidade: Faça combinações, por exemplo: calça jeans clara combinando com a camiseta amarela de manga ou com a blusa preta. Além de te ajudar na hora de escolher o que usar durante a viagem, isso vai te dar uma noção da quantidade de peças que você precisa levar.
  • Acessórios: Aposte nos acessórios para mudar o visual, isso vai deixar suas fotos lindas e a mala pequena. Óculos, lenços, chapéus, brincos e colares ocupam pouco espaço e mudam seu estilo quando estiver usando uma combinação básica de calça jeans e camiseta branca, por exemplo.

 

Vancouver tem mais de 270 quilômetros de ciclovia

Enquanto o Brasil engatinha nos projetos de mobilidade e criação de ciclovias, em Vancouver é possível pedalar por quase todas as ruas da cidade usando vias exclusivas para bicicletas, são mais de 270 quilômetros, uma cobertura de dar inveja. Os ciclistas também encontram, por toda parte, lugares para estacionar as bicicletas, o proprietário só precisa ter corrente e cadeado. Para realizar trajetos mais longos, os ônibus e metrôs também são equipados para realizar o transporte desse veículo de duas rodas.

Para aumentar a segurança que as ciclovias oferecem, em alguns pontos as ruas têm até barreiras separando carros de bicicletas e também vias de mão dupla. Tudo é feito com o objetivo de incentivar  o uso desse transporte e dar mais segurança à comunidade. Existe um projeto da prefeitura de construir essas barreiras e vias duplas nas principais ruas e avenidas da cidade. Veja o vídeo abaixo:

Toda essa seguraça e infra-estrutura realmente te convidam a pedalar, de 2008 a 2011 o número de pessoas que usam bicicletas para se locomover cresceu 41%. Mesmo que você não use uma bicicleta há anos, quando estiver na cidade você sentirá vontade dar umas pedaladas por aí. Para completar a cidade oferece ainda um visual de tirar o fôlego, que fica ainda mais bonito quando feito em duas rodas.

Quanto a regulamentação, para pedalar em Vancouver os ciclistas precisam equipar suas bicicletas com sinalizador branco na frente e vermelho na traseira para refletir quando estiver escuro. Também devem parar em todo sinal de pare, principalmente nas intersecções, procurando contato visual com pedestres e motoristas. O uso de capacete é critério obrigatório, a velocidade máxima é de 15 KM/h, e os ciclistas devem pedalar no mesmo sentido das vias, obedecendo o fluxo de veículos, com exceção quando placas indicarem o contrário nas vias duplas.

Para os visitantes, alugar uma bicicleta e sair dando voltas pela cidade é um dos passeios obrigatórios. É muito comum encontrar por Vancouver lojas que alugam bicicletas por hora ou diária, principalmente perto de praias e parques. O valor da hora é em média CAD 6 dólares e a diária CAD 20,00.

 

Via:vancouver.ca

Como é o transporte público em Vancouver

Vancouver é uma cidade onde o transporte público funciona muito bem. Toda a cidade e região metropolitana recebem uma cobertura excelente, com número generoso de linhas e veículos responsáveis pelo transporte da população. Sem contar a condição dos veículos, a maioria da frota é nova, mas os modelos mais antigos são altamente conservados, todos sempre limpos e sem vandalismo. O sistema é administrado pelo órgão do governo chamado Translink, e conta com ônibus, metrô, trem e balsa.Balsa que atravessa passageiros do centro da cidade para Norte Vancouver e vice-versa. Também conhecido como Seabus

O transporte se diferencia muito do brasileiro. Não só pelos pontos já levantados, mas pela também pela organização e rigidez com que seguem os horários estipulados. Com rede avançada de informação, turistas e moradores de Vancouver podem checar os horários on-line pelo site: www.translink.ca ou no caso da rede de ônibus por mensagem de texto. Você envia mensagem para o número 33333 e no campo para escrever o texto você digita o número do ponto de ônibus. Pronto, em menos de um minuto você terá a programação dos próximos veículos que vão passar naquele ponto e em qual horário. Também existem aplicativos de celular que mostram ao vivo onde os ônibus estão, como o Radar e ezRide Vancouver.

Questão que também merece destaque é acessibilidade dos meios de transporte. Todos os veículos, ônibus, metrô e balsa, estão adaptados para idosos ou quem tem alguma deficiência, seja de mobilidade ou visual. Os veículos também estão aptos a acomodar bicicletas.

Metrô de Vancouver também conhecido como Skytrain, por não ser 100% debaixo da terra.

Valores do bilhete – Aplicáveis para metrô, trem e balsa

Vancouver e região metropolitana são divididas em três zonas, o preço do bilhete para usar o transporte público vai depender da zona de destino de cada passageiro (Com exceção dos ônibus, que contam com a mesma tarifa para todas as regiões – Veja mais detalhes abaixo). Vancouver está na zona 1. Burnaby, New WestMinster, Richmond e Norte Vancouver na zona 2. Já Surrey, Langley e White Rock estão na zona 3. Os valores em dólar canadense são: Zona 1 (3), Zona 2 (4.25), Zona 3 (5.75). Nos finais de semana e dias de semana após 18:30 todo mundo paga apenas o valor de 1 zona por bilhete.

Entenda esse mapeamento: se você sair do centro da cidade(zona 1) para Surrey (zona 3), por exemplo, vai pagar o ticket relativo a zona 3 (5.75), mas se você estiver na região de Surrey (zona 3)e for usar o transporte para se locomover dentro da mesma região (Surrey, Langley e White Rock – tudo zona 3), o valor a ser pago é de 1 zona (3).

Existe também a opção de comprar o passe mensal e usá-lo quantas vezes quiser no mês vigente. Para quem usa muito o transporte público, essa é a melhor opção. O passe mensal custa: CAD 98,00 – zona 1; CAD 131,00 – zona 2; CAD 177,00 – zona 3. Crianças de 5 a 13 anos, estudantes entre 14 e 19 anos e idosos acima de 65 recebem preços especiais na compra dos bilhetes ou do passe mensal. Crianças com menos de 5 anos estando acompanhadas não pagam.

Valor do ônibus

Desde  o dia 5 de outubro de 2015, todas as regiões são tarifadas como zona 1 (3) – valor normal –  e $1.95 para criança, idosos e cadeirantes. A lei engloba todos os tipos de ônibus:  regular, express, community shuttles e HandyDart services. Já os outros meios de transporte (como o skytrain e o Seabus) continuam com a mesma tarifação, divididos em três diferente zonas.

Cubic Farebox on Translink bus

Máquina para receber bilhetes ou moedas na entrada dos ônibus.

Compra e validade do bilhete
Para comprar bilhetes individuais a melhor opção são as máquinas encontradas em todas as estações, elas aceitam moedas, cartão de débito ou crédito e notas no valor máximo de 20 dólares. Assim que você realizar o pagamento, será emitido um bilhete, que tem o nome de “Compass Card”. Você precisará passar este cartão na entrada e na saída do SkyTrain e SeaBus e, no caso dos ônibus, apenas uma vez na entrada.  Depois de usado uma vez esse mesmo bilhete vale ainda por 90 minutos. Durante esse tempo você pode reutilizar o mesmo ticket em qualquer uma das opções de transporte público.

Os ônibus também aceitam pagamento na hora, mas só em moeda e não dão troco. Outro fato importante é que, diferente do cartão adquirido nas máquinas, o bilhete comprado no ônibus não pode ser usado nos outros meios de transporte.

 

Via: vancouver.ca e translink.ca

Saiba o que é Jet Lag e como amenizar seus sintomas

Viajar para longe é cansativo e para muitas pessoas significa sofrer por uns dias com o famoso Jet Lag, fadiga sentida por quem viaja de avião e passa por uma repentina mudança de fuso horário, por isso o nome em inglês: Jet = jato e lag = diferença de horário. Entre os sintomas do Jet Lag os mais comuns são:enjoos, irritação, dificuldade de concentração, cansaço e insônia. Quem está pensando em visitar ou passar um tempo mais longo no Canadá é bom seguir algumas dicas para amenizar esses efeitos tão desconfortáveis.

Segundo especialistas, para cada hora de diferença no fuso horário o organismo precisa de cerca de um dia para se adaptar. Por ser o segundo maior país em território do mundo, o Canadá possui 6 diferentes fusos horários. Pra se ter uma ideia, quem vai para Toronto, por exemplo, durante o verão (março a novembro), está a uma hora de diferença do Brasil. Já quem vai para Vancouver, na mesma época, está a 4 hora de diferença, ou seja, quatro dias para se adaptar. No inverno as diferenças aumentam, chegando a 3 horas para Toronto e 6 para Vancouver.

Separamos algumas dicas  que poderão ajudar a diminuir os sintomas causados pelo Jet Lag.

  • Hora de dormir: Tente se habituar ao novo fuso horário alguns dias antes da viagem. Como no Canadá o horário é atrasado, comece a mudar seu horário de dormir, indo para cama mais tarde.
  • Rémedios pré-embarque: Evite tomar comprimidos para dormir durante a viagem. Eles só pioram os efeitos do Jet Lag.
  • Alimentação: Durante a viagem escolha uma alimentação leve e fuja de bebidas alcólicas, elas desidratam e ajudam a causar distúrbio no sono.
  • Luz Natural: Programa-se para chegar no Canadá de dia e aproveite para dar uma caminhada. A luz natural retarda a produção de melatonina, hormônio resposável pela sensação de cansaço.
  • Entre na rotina: Não pule refeições, mesmo que não sinta fome, coma quando for café da manhã, alomoço e jantar. Não vá dormir antes do pôr do sol.
  • Procure descansar: As primeiras noites são fundamentais para seu organismo se recompor. Evite atividades pesadas e procure dormir bem.

Via: turismo.ig e gnt.globo.com

Verdade ou Mentira: Contratar uma agência de intercâmbio é mais caro do que fazer o processo sozinho?

Contratar uma agência de intercâmbio é mais caro do que fazer o processo sozinho?

Mito quem pensa que está economizando ao deixar de contar com a ajuda de uma agência de intercâmbio. No caso da 3RA o valor do curso a ser pago é o mesmo se você fechar direto com a escola. O que acontece é que em muitos casos conseguimos promoções especiais ou preços melhores, porque vendemos o mesmo programa para mais de um aluno.

Além disso, também facilitamos o pagamento para o aluno, seja parcelando o curso, quando conseguimos esse acordo com a escola, ou usando um programa de tranferência de moeda que cobra apenas 0.38% de IOF, e o câmbio é, em média, R$ 0,10 (dez centavos) mais barato que o valor comercial. No final das contas, a taxa administrativa de que se paga pela ajuda da agência acaba não pesando a mais no orçamento.

Fora isso, ao contratar a 3RA Intercâmbio você vai ficar livre do trabalho de preencher formulários e enviar documentos, vai se sentir seguro quanto a escolha da escola, sabendo que a instituição atenderá suas expectativas, além de contar com o suporte para vários outros serviços do seu intercâmbio, como homestay e seguro de saúde.

Converse com um dos consultores da 3RA Intercâmbio e comece seu planejamento. Clique aqui.

 

Intercâmbio também é opção para quem chegou na terceira idade

Quem foi que disse que existe um limite de idade para aprender outro idioma? Se alguém falou, esqueça, essa pessoa está completamente errada. Todo mundo pode e deve aprender outra língua, a diferença acaba sendo o objetivo de cada um. Alguns precisam por uma necessidade profissional, assim como outros usam do aprendizado como passatempo divertido, capaz de trazer novos conhecimentos e amigos.

A boa notícia é que muitos brasileiros já estão de olho nessa segunda opção, a maioria faz parte do público que já chegou na terceira idade, e que deseja aproveitar essa fase da vida de um jeito saudável e produtivo. De acordo com a pesquisa Hábitos de Turismo na Terceira Idade, realizada em 2012 pelo Programa de Administração de Varejo, da Fundação Instituto de Administração (FIA), 32,9% das pessoas acima de 60 anos viajam de duas a três vezes por ano.

Pensando nesse público que, não só gosta de viajar, mas quer conhecer novos lugares e aprender um novo idioma, é que a 3RA Intercâmbio desenvolveu planos de viagens para a terceira idade brasileira. A proposta oferece conhecer Vancouver, uma das melhores cidades para se viver do mundo, visitar pontos turísticos, aprender inglês com uma medotodologia feita especialmente para quem deseja aprender o idioma por hobbie e para se comunicar em viagens ao redor do mundo, já que o inglês é o idioma universal.

Programação de férias pra ninguém botar defeito! 

Como você veio parar no Canadá?

 

bruna.caiadoBruna Caiado Vasco Arcanjo Soares, 28 anos, jornalista por formação, se diz uma  mulher sonhadora, que não tem medo de arriscar quando seus ideais estão em jogo. Por isso, em 2014 resolveu deixar a cidade americana de Los Angeles, Califórnia,  onde morava desde 2011 para começar uma nova história em Calgary. Ela conta que escolheu o Canadá por “ser um país de alta qualidade de vida, o que implica em baixa violência, cidades limpas, pessoas educadas, transporte público excelente, e o melhor de tudo: respeito com a diferença”. Já a escolha de Calgary foi por ser “uma cidade pequena e que está crescendo economicamente e fisicamente”.

Depois de escolher o destino o próximo passo foi entrar em contato com um consultor de imigração para saber quais seriam suas chances reais de morar no Canadá. Através da Celina Hui, da Immi-Canadá, Bruna foi orientada a estudar em algum college canadense. Foi nessa etapa que ela conheceu a 3RA Intercâmbio e começou a planejar seu intercâmbio. “Sem sombra de dúvidas foi o meu melhor investimento. Sem a agência não sei se estaria aqui hoje no Canadá”. Ela conta que foi atendida por profissionais exemplares que deram “não só suporte profissional mas emocional durante todo o processo”.

Bruna Caiado e seu marido no Lake Louise

Por ser uma faculdade muito procurada por canadeses e alunos internacionais o processo entre aplicação, avaliação e aceitação no curso que Bruna escolheu demorou quase 6 meses. Depois de todo o processo da espera ela conseguiu dar entrada no visto e desde maio está em Calgary, onde estudará por 2 anos na SAIT. “Estou amando a infra estrutura da faculdade, principalmente a biblioteca e o fato de termos tutores incluído no curso, ou seja, você além dos professores de alto gabarito, ainda pode usufruir de tutores depois da aula. O campus é maravilhoso, gigante, e a didática do ensino é exemplar”.

Sobre a adaptação a jornalista disse que ter planejado o inercâmbio com um ano de atencedência ajudou muito nessa etapa, tanto no sentido físico como no emocional . “Posso dizer ter sido uma escolha racional e madura”. Tirando o frio no inverno, que segundo Bruna “você congela até os órgãos”, a cidade tem muitos pontos positivos, como “ transporte, educação, trânsito, natureza, pessoas educadas e a diversidade cultural”.

Mesmo passando por dificuldades, como “ juntar dinheiro para pagar o curso e sobreviver em Calgary, conseguir tirar uma nota suficiente no TOEFL e o mais complicado, que foi o de ser aceita na faculdade”, Bruna não se arrepende de nada que tenha feito durante o processo de planejamento até começar os estudos no Canadá. Quando perguntamos se ela tinha  arrependimentos a resposta foi curta e direta. “Não, mil vezes não. Essa foi minha melhor escolha”.

11909665_10153673792808189_1156925582_n (1)Bruna está começando uma nova fase do seu intercâmbio, de planejar seu futuro no Canadá. Agora o foco é fazer muito bem o college e conseguir um emprego para se estabilizar de vez no país, e assim conseguir realizar seus sonhos de “construir uma família e viver uma vida simples baseada no amor”.


Para quem está planejando correr atrás de um sonho parecido com o da Bruna, ela deixa aqui seu conselho: “Seja realista e pé no chão. A imigração é um processo lento e desafiador, não é fácil largar tudo e todos e tentar a vida em outro país com sua cultura e tradições. Mas mesmo com todos os contras, no final das contas vale cada lágrima, sofrimento, noites mal dormidas, conversas em inglês que você entende pela metade (risos), solidão. Por isso, sonhe. Foque. Acredite. Faça acontecer”.

*As fotos são do arquivo pessoal da Bruna Caiado

 

Setembro chegou e com ele o começo do ano letivo canadense

Diferente do Brasil que o ano letivo começa em janeiro, e é dividido em dois semestre, no Canadá além de começar na primeira semana de setembro, o calendário é dividido em três trimestres, ou termo, como é chamdo. O primeiro termo, ou fall term vai de setembro a dezembro, com recesso no fim de ano de aproximadamente 20 dias. O segundo termo, o winter term começa janeiro e vai até abril. O terceiro termo, que vai de maio até agosto é conhecido spring ou summer term, nesse período muitos alunos entram de férias, que seria a spring break. Porém, alguns cursos continuam oferecendo aulas mesmo durante esse recesso, tudo vai depender do college.

Como setembro é o ínicio mais importante dos três termos, praticamente 100% dos cursos oferecem entrada para novos alunos nessa época. Já nos outros termos pouquissímos cursos abrem para receber novos alunos, geralmente só aqueles cursos mais populares, com alta demanda. Ou seja, se perder a matrícula do curso que começa em setembro, você vai conseguir se matrícular novamente só para o próximo ano.

Por isso, planejamento é palavra de ordem para quem deseja estudar em um college no Canadá. Além de ficar atendo com as datas de início das aulas, o candidato precisa saber outros detalhes, como documentação, prazos de matrícula e testes a serem feitos, como de proeficiêcia em inglês.

Confira, clicando aqui, algumas dicas que o diretor comercial da 3RA, Francisco Zarro, dá em relação a esse processo.

 

Melhor levar anticoncepcional do Brasil ou comprar no Canadá?

Dica da semana: 

A Dica dessa semana é pra quem vai fazer intercâmbio no Canadá e faz uso da pílula anticoncepcional.

O recomendado é que você traga uma cartela de remédio para cada mês do seu intercâmbio, por exemplo, se vai ficar quatro meses fora do Brasil, traga quatro cartelas de anticoncepcional. Isso porque no Canadá apenas pessoas com receita médica, emitida no país, conseguem comprar esse tipo de medicamento na farmácia.

Para quem vai ficar por um período mais longo, superior a 6 meses, o ideal é que traga no mínimo 6 cartelas, e aqui dê entrada no plano de saúde provincial. Com o plano de saúde a intercambista poderá ser consultada por um médico e pedir a receita da pílula, que eles chamam de birth control pills.
Quem não trouxer o remédio do Brasil e não tiver o plano de saúde provincial, pode pagar por uma consulta particular para conseguir a receita do medicamento. O problema é que a consulta vai sair entre CAD $ 300,00 a 900,00 dólares. Bem salgado, né?

Workshop da 3RA é aprovado pelos participantes

Na última sexta-feira, 28 de agosto, 40 pessoas se reuniram, a convite da 3RA Intercâmbio, para participar do workshop “Como encontrar seu primeiro emprego no Canadá”. O evento contou com a palestrante, Brenda Crump, que há 18 anos trabalho como consultora de emprego. Em um clima bastante discontraído, Crump levantou assuntos de extrema importância para quem está de olho em conseguir boas oportunidades de trabalho no mercado canadense. O público correspondeu à altura, participando ativamente do workshop, tirando dúvidas e trocando experiências.

Entre os assuntos comentados estava a importância em conhecer a cultura corporativa canadense. Para mostrar como os brasileiros são diferentes, os participantes deram exemplos de como muitas coisas acontecem no Brasil, e assim a palestrante foi mostrando como o canadese reagiria em cada uma das questão faladas. O convidado, Guilheme Batista Bastos, está em Vancouver há 30 dias e achou o conteúdo muito útil. “Eu tinha lido alguma coisa por alto (sobre etiqueta canadense) mas saber os detalhes foi muito interessante”, explicou.

Outro ponto bastante comentado por quem acompanhou o workshop foi em relação as dicas da palestrante sobre como conseguir informações especificas de cada área de trabalho. Eleonora V. R. Coelho, conta que mesmo morando em Vancouver há 1 ano, se surpreendeu com algumas das dicas da palestrante. “A parte em que ela (palestrante) fala do information interview eu realmente não conhecia, não tinha essa informação. Isso é bastante interessante porque se as pessoas estão abertas pra ensinar a gente, porque não ir atrás para aprender, né?”.

Para Ana Carolina Vilela Corte, que está há duas semanas no Canadá, além da palestrante ser super simpatica, ela soube falar o que realmente o público precisava aprender em relação ao assunto proposto. “O que mais me surpreendeu foi ela ensinar como analisar o mercado de trabalho de trabalho, pra ter ideia de quanto se está pagando, quais vagas estão disponíveis”. Já a estudante Jéssica da Costa Cruz, que está há quase um ano em Vancouver, gostou muito dos sites com vagas de trabalho que a Crump forneceu, além das dicas de como melhorar o currículo.

O resultado foi tão positivo que a 3RA já está organizando o próximo workshop. Fique ligado nas redes socias da agência para não perder o próximo.